A saúde pública em questão no Brasil
Por Joice Lima (Estudante)
Muito se tem discutido sobre o cenário no qual a saúde brasileira se encontra. Cerca de 70% da população não possui plano de saúde particular, diante disso, convém lembrar que o governo oferece aos mais necessitados o Sistema Único de Saúde (SUS), que define a saúde e o bem-estar, que são indispensáveis quanto à necessidade do ser humano e cumpre a Constituição Brasileira que frisa “A saúde é direito de todos e dever do Governo”.
Em nosso país, há tempos, observa-se a insuficiência desse propósito. A incompetência de profissionais, falta de concursos públicos, decadência em estruturas de consultas, entre essas e mais parcelas, o atendimento não se dá de forma eficiente. Nesse momento angustioso de pandemia, a saúde tem um papel crucial na preservação de vidas, pois é nas UTIs que se encontram os respiradores, necessários para tratar aquele que tem complicação com o vírus. Desde o Iluminismo, acredita-se que uma sociedade só progride, quando um se mobiliza com o problema alheio. E essa é uma ideia inteiramente ligada nesse quesito, pois o Programa de Saúde da Família também trabalha com o intuito de quebrar estatísticas de alta mortalidade.
Além disso, vale ressaltar a relação entre poder público e postos de saúde, pois, diante da instabilidade financeira que o país vive, o retorno dos impostos à população é indiscutivelmente o pior, assim atingindo principalmente a população de baixa renda. Cabe ao Governo por meio do Ministério da Saúde dar mais ouvidos à população, atender as necessidades de um todo e investir mais nesse âmbito de suma importância para todos. No posterior, deve haver um levantamento dos recursos para iniciar as melhorias nas áreas de maior “déficit”, introduzindo melhores infraestruturas de hospitais, postos de saúde, maiores investimentos em vacinas, remédios que supram todas as necessidades, aparelhos maiores investimentos em vacinas, remédios que supram todas as necessidades, aparelhos tecnológicos para uso mais fácil, entre outros contras.
Espera-se, assim, um aumento nos dados da saúde brasileira e a preservação do bem-estar da população que diariamente paga impostos ao governo e requer seus direitos essenciais.
*Texto produzido na Oficina de Redação do Professor José Roberto Duarte