Diferença entre infarto e parada cardíaca
Pacientes infartados com 50 anos ou menos, atendidos nos últimos dez anos, no Incor (Instituto do Coração), representam 14% dos atendimentos. O coração funciona como uma bomba de ejeção de sangue para todo o corpo humano. Quando se contrai, distribui sangue pelas artérias; e quando se dilata, traz o sangue de volta para dentro dele, pelas veias. A parada cardíaca ocorre quando o coração para de funcionar. Nessa condição, ele deixa de exercer a função de bomba, inviabilizando a circulação do sangue pelo organismo. De acordo com o cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Coronariopatias Agudas do Incor HC/FMUSP, doutor José Carlos Nicolau, o infarto é a causa mais comum de parada cardíaca na população. “Além de fazer com que o sangue circule pelo corpo, o coração também precisa de sangue para o próprio funcionamento. Quando há obstrução de um vaso que alimenta o órgão, a região relacionada a esse vaso pode vir a morrer. Isso é o infarto do miocárdio (do coração)”, explica, acrescentando que o infarto tem tamanho e repercussão variáveis, dependendo do vaso que tiver sido obstruído. De 3.439 infartados, atendidos no Incor nos últimos dez anos, 479 tinham 50 anos ou menos. O especialista lembra que, quando há uma parada cardíaca, é fundamental que haja atendimento rápido. “Em alguns casos, é possível reverter o quadro. Quando o atendimento é feito prontamente, diminuem-se os riscos de lesão cerebral”, informa. Além do infarto, há outras diversas causas que podem levar à parada cardíaca, como insuficiência cardíaca em fase terminal, embolia pulmonar, arritmia cardíaca congênita, entre outras.
Pacientes infartados com 50 anos ou menos, atendidos nos últimos dez anos, no Incor (Instituto do Coração), representam 14% dos atendimentos. O coração funciona como uma bomba de ejeção de sangue para todo o corpo humano. Quando se contrai, distribui sangue pelas artérias; e quando se dilata, traz o sangue de volta para dentro dele, pelas veias. A parada cardíaca ocorre quando o coração para de funcionar. Nessa condição, ele deixa de exercer a função de bomba, inviabilizando a circulação do sangue pelo organismo. De acordo com o cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Coronariopatias Agudas do Incor HC/FMUSP, doutor José Carlos Nicolau, o infarto é a causa mais comum de parada cardíaca na população. “Além de fazer com que o sangue circule pelo corpo, o coração também precisa de sangue para o próprio funcionamento. Quando há obstrução de um vaso que alimenta o órgão, a região relacionada a esse vaso pode vir a morrer. Isso é o infarto do miocárdio (do coração)”, explica, acrescentando que o infarto tem tamanho e repercussão variáveis, dependendo do vaso que tiver sido obstruído. De 3.439 infartados, atendidos no Incor nos últimos dez anos, 479 tinham 50 anos ou menos. O especialista lembra que, quando há uma parada cardíaca, é fundamental que haja atendimento rápido. “Em alguns casos, é possível reverter o quadro. Quando o atendimento é feito prontamente, diminuem-se os riscos de lesão cerebral”, informa. Além do infarto, há outras diversas causas que podem levar à parada cardíaca, como insuficiência cardíaca em fase terminal, embolia pulmonar, arritmia cardíaca congênita, entre outras.