Pandemia e empatia

Diante do caos estabelecido pelo coronavírus, é hora de manter-se lúcido e altivo para acatar as recomendações dos especialistas em saúde a fim de evitar disseminação, contaminação e, provavelmente, mortes em decorrência da pandemia que se nos apresenta. É momento, também, de ajuda mútua, apesar do isolamento, além de não acumular alimentos e produtos de higiene pessoal para que outras pessoas fiquem desabastecidas. Nada acontece por acaso. O egoísmo, o individualismo e o consumismo da sociedade moderna fazem com que as pessoas vivam em bolhas, afastando-se de familiares, amigos, perdendo o que há de mais humano nos seres humanos: a empatia. A pandemia do coronavírus esbofeteia a sociedade que valoriza bens materiais, posses, soberba e vaidades. Claro que vamos sobreviver. E sairemos muito mais fortes depois de tudo isso, inclusive mais solidários e altruístas. Após o caos, sempre emerge uma nova era. Com resiliência, devemos aprender a lição imposta. É preciso saber ler os sinais. Que Deus, em sua infinita misericórdia, abençoe a humanidade e a faça evoluir para a perpetuação da espécie em toda a Terra. Quem (sobre)viver verá!