Enquanto vários prefeitos pelo Brasil estão lançando programas e projetos de fonte e de distribuição de renda, além da garantia da integridade sanitária de quem trabalha com serviços essenciais, em Iguatu, que já decretou mais uma vez Estado de Calamidade, não foi apresentada nenhuma proposta efetiva para garantir recursos aos mais pobres. Nada de abdicar da cobrança da tarifa de água para baixa renda, nada de suspensão da cobrança da taxa de iluminação pública, nada de distribuição de máscaras nas filas de bancos, lotéricas. Nas redes sociais, há apelo para a suspensão dos festejos marcados para junho cujos investimentos passam de R$ 2 milhões, que poderiam ser usados para saciar a fome de centenas de famílias iguatuenses. Até agora o silêncio tem sido a reposta da administração.