Mais Debates

A Igreja Presbiteriana do Brasil completou 150 anos, e o Pastor Julimar Lemos fala da presença da Igreja há 72 anos em Iguatu. Outro evento é o centenário do Dia Internacional da Mulher, comemorado pela AMI, e divulgado no Mais debates deste sábado.

O programa apresentado por Silvani Soares e o professor José Roberto recebeu o pastor Julimar Lemos, da Igreja Presbiteriana de Iguatu, que completou 72 anos em nosso meio junto com os 150 anos de instalação no Brasil. Para ele, “a Igreja Presbiteriana do Brasil tem como missão o amor pelo povo brasileiro, e a profunda dedicação a Cristo através do Evangelho e no sesquicentenário da IPB, conforme o lema oficial: Igreja Presbiteriana - 150 anos evangelizando o Brasil. Através da IPB, desenvolvemos as principais atividades em nossa comunidade através de uma igreja renovada. Como projeto social destacamos o “Geração Viva”, cujo ação está voltada para os jovens. Entendemos que é através do ensinamento e do conhecimento que poderemos levar aos jovens a verdadeira mensagem ou seja através do Evangelho. Sem fazer crítica às demais religiões, disse que a Igreja não salva”.
Sobre a Teologia da Prosperidade disse que discorda “pois não é bíblico. Entendemos que a salvação está na crença em Deus”.
Sobre a Campanha da Fraternidade Ecumênica, disse que concorda “pois envolve a sociedade brasileira e a cada ano com um tema real e o deste ano é extraído do evangelho , onde você não pode “servir a Deus e ao dinheiro”.
O pastor Julimar encerrou a participação convidando os iguatuenses para visitarem a Igreja durante as comemorações dos 72 anos sempre às terças, sextas e domingos na Rua 15 de novembro 522.

AMI, e a Semana da mulher iguatuense
No outro bloco contamos com a presença da presidente da AMI, Francinilda Viana, e  dirigente Fátima Sobreira. Elas fizeram a divulgação da XVIII Semana da Mulher Iguatuense que comemora também o centenário do Dia Internacional da Mulher. Na programação da AMI começou no sábado, 6, e vai até o dia 12, com o tema: Direitos da Mulher, conquistas e perspectivas futuras.
A presidente da AMI ressaltou os avanços e conquistas obtidas que podem ser constatadas pela sociedade. “Tudo veio com o 8 de março de 1857 com o manifesto das operárias de uma fábrica de tecidos na cidade norte americana de Nova Iorque. É verdade que ainda enfrentamos injustiças, preconceitos, explorações, mas não podemos deixar de reconhecer inúmeros avanços. A nossa entidade está aí como exemplo e tem servido com instrumentos para algumas conquistas. Muitos perguntam qual seria o grande fato  para comemorarmos. E digo que a própria realização do evento que resgata a nossa trajetória, com esforço das nossas associadas e o apoio de importantes parcerias. E gostaríamos de contar sempre com a inclusão de novas sócias. Quando chega o dia internacional da mulher vêm sempre aqueles temas, como a violência contra a mulher, a Lei Maria da Penha, a exploração sexual, discriminação e preconceitos no emprego, a questionada saúde pública, que  nos envolvem o ano inteiro e dentro das nossas limitações procuramos meios de amenizá-las. Com os avanços, muitas estatísticas foram modificadas, e temos esta perspectiva de futuro.
Sem polemizar a política partidária, este ano pode ser importante para a mulher, quando muitas candidatas estarão na disputa, inclusive para a presidência da República”. Francinilda encerrou fazendo um convite para a confraternização das sócias, durante a apresentação da peça “A casa” na Pizzaria do Eugênio.